Por nada.
De dia, um drama. O céu é azul e as nuvens planas. A noite, semanas. Sem medo, tempero e trama. Vazio, sozinho e sem sonhos. Cor de vento. Vagando com suas proprias correntes. De repente alguém! Sozinho de novo. As flores do campo, o lixo e as células. Ninguém está sozinho. Só se sente só. Poderia ter ele um fio tempo. Uma dor que te cutuca Até expremer, a mais pura agonia. Se for depender de outro, dependa da água. Ela te afoga, te aquece, possui e não te larga. Quer história de amor mas gratificante, Que isolado, à até aquele que se apaixona por nada. Fk